segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Candeia e Eu


Eu que venho de tantas batalhas
Peço-lhe licença, mestre Candeia,
Também vivo a rir para não chorar

Também eu preciso ir,
Ainda não sei bem aonde
E procuro sem cessar
A fonte de minhas águas

Mas hoje, lágrimas estancadas podem transbordar
Só hoje.
Amanhã, o que restará de mim sob as lágrimas?

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