Eu que venho de tantas batalhas
Peço-lhe licença, mestre Candeia,
Também vivo a rir para não chorar
Também eu preciso ir,
Ainda não sei bem aonde
E procuro sem cessar
A fonte de minhas águas
Mas hoje, lágrimas estancadas podem transbordar
Só hoje.
Amanhã, o que restará de mim sob as lágrimas?
Linda foto e lindo poema!!!!
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